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18/07/2018 às 16:30, Atualizado em 18/07/2018 às 18:03

Senadores de MS gastaram quase R$70 mil por mês neste ano

O estado contra com três cadeiras ocupadas, sendo, Simone Tebet e Waldemir Moka, ambos do MDB, e Pedro Chaves (PRB).

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Reprodução DouradosNews

Apesar dos tempos de crise, o gasto em cotas parlamentares e extraparlamentares no senado sul-mato-grossense já atingiu R$411.818,44. O valor é referente a um gasto mensal médio de R$68.636,40.

O estado contra com três cadeiras ocupadas, sendo, Simone Tebet e Waldemir Moka, ambos do MDB, e Pedro Chaves (PRB).

Do montante, R$366.390,52 referente aos custos para atividade parlamentar, destinados a:

• Aluguel de imóveis para escritório político: R$135.711,03

• Aquisição de material de consumo: R$46.250,05

• Locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis: R$56.444,37

• Contratação de serviços de apoio ao parlamentar: R$15.700,00

• Divulgação da atividade parlamentar: R$36.500,00

• Passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais: R$73.790,12

• Serviços de Segurança Privada: R$1995,00

Já os gastos não inclusos nas atividades parlamentares somam R$45.427,92 investidos em viagens oficiais, consumo de material e serviço de Correios.

QUANTO GASTOU CADA UM?

Simone Tebet (MDB): R$74.771,69

• Aluguel de imóveis para escritório político — R$37.904,80

• Aquisição de material de consumo — R$1.392,03

• Locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis — R$5.446,94

• Contratação de serviços de apoio ao parlamentar — R$1.000,00

• Divulgação da atividade parlamentar — R$0,00

• Passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais — R$12.176,00

• Serviços de Segurança Privada — R$0,00

• Viagens Oficiais — R$0,00

• Consumo de Material — R$2.847,17

• Correios — R$14.004,75

Waldemir Moka (MDB): R$156.991,98

• Aluguel de imóveis para escritório político — R$43.042,96

• Aquisição de material de consumo — R$10.159,00

• Locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis — R$36.352,27

• Contratação de serviços de apoio ao parlamentar — R$14.700,00

• Divulgação da atividade parlamentar — R$10.350,00

• Passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais — R$33.298,51

• Serviços de Segurança Privada — R$0,00

• Viagens Oficiais — R$0,00

• Consumo de Material — R$2.365,08

• Correios — R$6.724,15

Pedro Chaves (PRB): R$180.054,77

• Aluguel de imóveis para escritório político — R$54.763,27

• Aquisição de material de consumo — R$34.699,02

• Locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis — R$14.645,16

• Contratação de serviços de apoio ao parlamentar — R$0,00

• Divulgação da atividade parlamentar — R$26.150,00

• Passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais — R$28.315,61

• Serviços de Segurança Privada — R$1.995,00

• Viagens Oficiais — R$3.395,67

• Consumo de Material — R$2.434,20

• Correios — R$13.656,90

OUTROS SENADORES

Apesar do valor parecer alto demais, quando comparado a outros senadores os gastos dos sul-mato-grossenses ainda foram tímidos.

No caso do senador Eduardo Braga (MDB/AM), os gastos totais neste ano foram de R$317.332,49.

OUTRO LADO

O Dourados News acionou os gabinetes dos parlamentares para solicitar um posicionamento diante dos registros feitos no Portal da Transparência do Senado.

A assessoria de Simone Tebet ressaltou que a senadora foi uma das parlamentares que menos utilizou recursos entre os 81 ocupantes. “A cota destina-se ao ressarcimento de gastos diversos, como aluguel de imóvel para o escritório no Estado e passagens aéreas. É importante ressaltar que este valor citado corresponde ao gasto de seis meses de 2018 e não representa o gasto mensal”, afirma a resposta via e-mail.

Waldemir Moka e Pedro Chaves não responderam a solicitação.

Conteúdo - DouradosNews

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