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29/05/2017 às 06:29, Atualizado em 28/05/2017 às 20:41

Ministros citados pela JBS negam ter cometido irregularidades

Os ministros citados pelos delatores da JBS negam ter recebido propina ou dinheiro em caixa dois de campanha.

Gilberto Kassab (PSD), da pasta da Ciência e Tecnologia, disse, via assessoria de imprensa, que "não houve qualquer recebimento de recursos pessoais pelo ministro" e que vai provar isso.

Ele disse ainda que possui participação societária em empresa "que opera dentro da estrita legalidade" e que as doações para a campanha de 2014 foram registradas na Justiça Eleitoral.

Helder Barbalho (PMDB), da Integração Nacional, também afirmou que as doações para a sua campanha foram feitas dentro da legalidade e que ele só recebeu "recursos oficiais, devidamente registrados e aprovados pelo Tribunal Regional Eleitoral".

O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), disse apenas que "todas as doações foram declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral".

Procurado, o ministro da Indústria e Comércio, Marcos Pereira (PRB), disse que as afirmações do empresário Joesley Batista "não são verdadeiras". Ele afirmou ainda que está à disposição das autoridades "para prestar os esclarecimentos necessários e afastar qualquer dúvida" sobre sua conduta.

Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência, não comentou as acusações. Eliseu Padilha, da Casa Civil, não respondeu à reportagem.

Fonte - Folhapress

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