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08/04/2018 às 07:09, Atualizado em 07/04/2018 às 20:14

Direção regional do DEM está livre para fechar alianças, diz Rodrigo Maia

Pré-candidato ao Planalto, o presidente nacional de legenda chegou ao lançamento da candidatura dele em MS acompanhado de dois correligionários e também do pré-candidato ao governo, André Puccinelli (PMDB).

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Rodrigo Maia canta o hino nacional durante lançamento de pré-candidatura em MS (Foto: Marina Pacheco)

O DEM vai entrar na disputa por alguns dos cargos majoritários – governador, vice-governador e senado – e a direção regional do partido está livre para fechar alianças.

As duas afirmações foram feitas pelo presidente nacional da sigla, deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao chegar da Câmara Municipal de Campo Grande, neste sábado, segundo o Campograndenews.

Maia foi recebido no Aeroporto Internacional de Campo Grande pelos correligionários, deputados federais Luiz Henrique Mandetta, que entregou a presidência regional do DEM ao ex-prefeito de Dourados Murilo Zauith (7), e também de Tereza Cristina, parlamentar que deixou o PSB para se filiar ao DEM em dezembro.

Integrou a comitiva de recepção do presidente nacional do Democratas, também o ex-governador e pré-candidato ao governo André Puccinelli (MDB). A chegada dos dois à Câmara gerou burburinho sobre possível aliança entre os dois partidos.

Mais cedo, entretanto, Murilo Zauith já havia dito que DEM terá candidato próprio ao governo. “O Democratas não tem intenção de ser vice de ninguém”, afirmou.

Rodrigo Maia disse que Puccinelli o recebeu no aeroporto por ser amigo de longa data e político que teve influência na eleição dele para a presidência da Câmara. O pré-candidato à presidência afirmou que a direção regional do DEM terá total liberdade para negociar alianças e disse que só assinará embaixo.

“Vamos continuar dialogando [com Puccinelli], mas quem define é a direção regional. O importante construir projeto vitorioso em Mato Grosso do Sul”.

O democrata disse que a legenda tem lideranças fortes, como Mandetta, deputado federal com grande influência no Congresso, principalmente quando se tratam de projetos para a área da saúde, e Tereza Cristina, recente “aquisição” da sigla e grande liderança no ramo do agronegócio.

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