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30/09/2018 às 11:30, Atualizado em 30/09/2018 às 11:59

Congressistas de MS faltaram em 245 sessões; Eliseu Dionísio é o 'campeão'

Na atual legislatura, deputados e senadores de MS, gastaram R$ 1,1 milhão com lubrificantes.

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Deputado federal Eliseu Dionísio (PSB) não compareceu em 51 ocasiões, sendo que 13 delas, sem apresentar qualquer justificativa - Divulgação

Na legislatura do Congresso Nacional que se encerrará em janeiro próximo, os parlamentares representantes de Mato Grosso do Sul faltaram 245 vezes nas sessões plenárias. Do total de ausências dos políticos, 61 delas não foram justificadas.

O campeão de ausência, segundo a organização não-governamental Ranking dos Políticos, é o deputado federal Eliseu Dionísio (PSB), que não compareceu em 51 ocasiões, sendo que 13 delas, sem apresentar qualquer justificativa.

O segundo congressista mais faltoso de Mato Grosso do Sul é o deputado federal é Vander Loubet (PT), com 45 faltas, oito delas sem justificativa. Zeca do PT, com 35 faltas, uma não justificada, vem em seguida. Dagoberto Nogueira (PDT), com 32 ausências desde 2015, oito delas não justificadas, é o quarto mais faltoso.

Fábio Trad (PSD), é o deputado federal mais frequente: não faltou nenhuma vez. No entanto, assumiu o cargo no ano passado. Tereza Cristina (DEM) é quem faltou menos dentre os deputados federais há mais tempo no Congresso: cinco vezes, quatro delas não justificadas.

Geraldo Resende (PSDB), faltou 18 vezes e Mandetta (DEM), 16.

Dentre os senadores, Pedro Chaves (PRB), faltou 30 vezes, 25 delas, porém, com justificativa. Simonete Tebet (MDB), faltou oito, e não informou os motivos em duas delas. Já Waldemir Moka (MDB), não compareceu em cinco, não justificou em uma.

VERBAS INDENIZATÓRIAS

O volume de verbas indenizatórias utilizados pelos parlamentares também foi monitorado pelo Ranking dos Políticos. No período, eles consumiram R$ 14.891.017,33 em cotas e verbas indenizatórias. Deste total, R$ 3.686.922,62 foram utilizados pelos deputados e senadores do estado para divulgação das suas atividades - 25% da verba total. Com combustíveis e lubrificantes, foram consumidos mais R$ 1.107.290,79.

Fonte - Correio do Estado

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