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28/05/2019 às 06:30, Atualizado em 27/05/2019 às 16:08

Nos últimos dias de vacinação contra Gripe em Nova Andradina, foco é nas crianças

Com apenas 68,79% vacinadas, crianças de seis meses a 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias) podem ser imunizadas nas ESFs.

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Divulgação

Em Nova Andradina a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe já imunizou mais de 10.400 mil pessoas, e o município entra na última semana da campanha faltando pouco para atingir a meta de vacinar 90% da população dos grupos prioritários, com a cobertura de 83,67%, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde computados na última sexta-feira (24).

Dos grupos de risco, o menor comparecimento à campanha de imunização ao Influenza é o das crianças de seis meses a 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias), com 68,79% do total delas vacinadas. Neste sentido, a Vigilância Epidemiológica alerta aos pais ou responsáveis para a importância de levar suas crianças à ESF, considerando que as baixas temperaturas registradas neste período do ano aumentam os riscos desta infecção viral que pode ser fatal, especialmente em grupos de alto risco.

Grupos com meta superada

A meta de vacinação foi superada para os grupos de puérperas – mulheres que deram à luz até 45 dias – (100%); dos trabalhadores em saúde (93,09%) e dos idosos (91,21%); mais próximos a atingirem a meta estão os professores (87,08%); as gestantes (84,77%) e o grupo das pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, onde a imunização chegou ao índice de 80,76%.

Campanha 2019

A campanha que teve início em 10 de abril, termina na próxima quinta-feira, 30 de maio. A partir dessa semana, a Secretaria da Saúde orienta as pessoas dos grupos prioritários a comparecer nas unidade de ESF para a realização da imunização. Até o momento, o município registrou apenas 1 caso suspeito de gripe, que aguarda ainda sua confirmação.

A escolha dos grupos prioritários para a vacinação contra a gripe segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

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