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13/12/2018 às 09:00, Atualizado em 12/12/2018 às 22:28

Campo Grande e mais 38 cidades estão em alerta para doenças do "Aedes"

Desse número, oito cidades estão em alerta de risco de surto das doenças.

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Foto - reprodução campograndenews

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (12), apontam que Campo Grande e mais 11 capitais brasileiras estão em alerta de doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti. Em Mato Grosso do Sul, 39 municípios também estão em alerta, sendo oito em risco de surto.

Conforme o ministério, todas as capitais do país passaram por levantamento. Além de Campo Grande, Manaus (AM), Belo Horizonte (MG) Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), São Luís (MA), Belém (PA), Vitória (ES), Salvador (BA), Porto Velho (RO) e Goiânia (GO) ficaram em alerta para risco de surto de dengue, zika e chikungunya, todas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Em Mato Grosso do Sul, as cidades de Alcinópolis, Anaurilândia, Antônio João, Aquidauana, Batayporã, Bodoquena, Brasilândia, Chapadão do Sul, Corguinho, Coronel Sapucaia, Corumbá, Coxim, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Jardim, Miranda, Nova Andradina, Paranaíba, Paranhos, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia e Vicentina estão em alerta.

As cidades de Bataguassu, Caracol, Cassilândia, Maracaju, Rio Negro, Santa Rita do Pardo, Terenos, Três Lagoas estão em estado de risco de surto das doenças.

Segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES) no dia 5 de dezembro, até o momento em Mato Grosso do Sul foram notificados 5.527 casos de dengue; 683 de chikungunya e 265 de Zika.

Na última segunda-feira (10), um menino de 13 anos morreu vítima de dengue em Mato Grosso do Sul. Foi a primeira morta causada pela doença registrada em 2018.

Ação contra a dengue - Agentes de saúde e equipes técnicas realizaram na manhã de hoje um mutirão de limpeza na região do bairro Moreninha, na saída para São Paulo, em Campo Grande. Foram recolhidos objetos como carcaça de produtos eletrônicos, pneus e móveis velhos, que poderiam virar criadouro dos mosquitos.

Fonte - Campograndenews

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