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21/11/2016 às 08:06, Atualizado em 21/11/2016 às 11:14

Batayporã receberá Unidade móvel de Combate à Violência Contra Mulher

Várias ações serão realizadas no ônibus.

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Divulgação

Nesta segunda e terça-feira Batayporã receberá a presença da unidade móvel de combate à violência contra mulher.

Segundo o Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, o ônibus faz parte do programa “Mulher: Viver Sem Violência”, incentivado pela Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) da Presidência da República.

Nesta segunda-feira, a Unidade estará na Praça Atílio Monteiro (em frente ao Ginásio de Esportes Ernesto Magno Fruguli) e na terça-feira, dia 22, na zona rural e atenderá na frente da Estratégia de Saúde São Luiz a partir das 8hs.

Para a organização do evento foram feitas parecerias entre Coordenadoria da Mulher, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Secretaria de Assistência Social) e Agentes Comunitários de Saúde (Secretaria de Saúde), que estão mobilizando a população.

Nestes ônibus, conforme destacou Coordenadora da Coordenadoria da Mulher Monica de Assis Wruck Dias, a Unidade atua no enfrentamento a todas as formas de violência contra as mulheres, com ações educativas, orientações: através de palestras rodas de conversa e distribuição de materiais informativos realizados pelas técnicas da SPPM (Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres) a atuação da Unidade Móvel é de fundamental importância, pois através dela podemos possibilitar que a informação e os serviços de prevenção, assistência e apuração cheguem até nossas Mulheres tendo ainda um melhor esclarecimento sobre a Lei Maria da Penha e sua aplicação.

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher Cristiane Ramos salienta que a violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor.

Políticas públicas específicas que incluem a prevenção e a atenção integral são fatores que podem proporcionar o empoderamento, ou seja, o fortalecimento das práticas autopositivas e do coletivo feminino no enfrentamento da violência no Brasil. (Com informações do Conselho).

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