Publicado em 16/11/2025 às 11:00, Atualizado em 16/11/2025 às 11:40

Hashioka se reúne com representantes do Movimento de Reativação da Ferrovia Malha Oeste

O Movimento conta com o apoio de mais de 70 entidades, entre elas a Federação Nacional dos Engenheiros

Redação,
Cb image default
Foto - Adriana Viana

Representantes do “Movimento Revitaliza a Malha Ferroviária Oeste” estiveram reunidos, na última quarta-feira (12) com o deputado Roberto Hashioka em busca de apoio e adesão às ações voltadas ao fortalecimento da causa.

“Nossa conversa foi muito proveitosa, pois ele é engenheiro na área de rodovias e entende de administração. O Governo Federal está fazendo um investimento de R$ 590 bilhões para a reestruturação das ferrovias em todo o Brasil e aqui no Estado elas estão praticamente abandonadas, sendo destruída, pelo excesso de cargas. Por isso, a nossa demanda é a reativação”, explicou o engenheiro Moacir Lacerda.

Conforme Lacerda, a campanha reúne profissionais de diversas áreas. “Nosso objetivo é que o sistema modal de transporte no Estado seja efetivamente concluído. Além disso, a ferrovia não é somente para transporte de minérios, grãos e madeiras, também tem uma função turística e social, interligando pessoas que foram abandonas à margem da história. Sem contar que o ramal ferroviário Ponta Porã poderá adentrar pelo Paraguai e se ligar à Rota Bioceânica”, disse.

FUTURO

O deputado Hashioka informou que conhece a importância estratégica da Malha Ferroviária Oeste para o desenvolvimento do nosso Estado. “A revitalização não é apenas uma pauta de infraestrutura, mas de logística, competitividade e futuro. Por isso, recebo com muita responsabilidade o movimento e somo meu apoio a essa iniciativa que reúne profissionais, entidades e lideranças comprometidas com um novo ciclo de crescimento para Mato Grosso do Sul”, destacou o parlamentar.

A reunião também contou com a presença do engenheiro, especialista em regulação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Ricardo Lane, o arquiteto, especialista em Cidades, Fayez José Rizk e o presidente do Instituto Cultural Pedro Zé Rufino e arquiteto Ricardo Maria Figueiró.

O Movimento conta com o apoio de mais de 70 entidades, entre elas a Federação Nacional dos Engenheiros (⁠FNE); Sindicato dos Engenheiros de Mato Grosso do Sul (SENGE MS); Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Campo Grande (AEACG); Sindicato dos Arquitetos de Mato Grosso do Sul (SINDARQ – MS); ⁠Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Bauru e Mato Grosso do Sul; Comitê Revitaliza Ferrovia, Reativa Trem do Pantanal, do Cerrado, Ferrobus e Expresso Del Oriente; ⁠Sindicato dos Ferroviários da Noroeste do Brasil; ⁠Associação dos Geólogos Brasileiros - Seção Bauru; ⁠Prefeitura Municipal de Bauru, entre outros.

Com informações da assessoria