Ao deixar a Universidade Federal do Paraná (UFPR) na última sexta-feira, 12, a professora Melina Fachin, diretora do Setor de Ciências Jurídicas da instituição e filha do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi atacada por um homem não identificado, que a chamou de “lixo comunista” e cuspiu nela.
Em suas redes sociais, o marido dela, o advogado Marcos Gonçalves, relatou o caso e o definiu como uma “agressão covarde”. Segundo ele, o agressor era um homem branco, embora não tenha fornecido outros detalhes. Melina ainda não se manifestou publicamente sobre o ocorrido.
“Este não é um caso isolado de violência física e política, nem tampouco um caso isolado de violência contra a mulher. Esta violência é fruto da irresponsabilidade e da vilania de todos aqueles que se alinharam com o discurso de ódio propalado desde o esgoto do radicalismo de extrema direita, que pretende eliminar tudo que lhe é distinto”, escreveu Marcos Gonçalves.
Fonte - Portal Terra
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