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20/03/2019 às 13:00, Atualizado em 20/03/2019 às 15:15

De volta ao Brasil, Bolsonaro discute reforma da previdência dos militares

Entre as possíveis alterações no regime previdenciário dos militares, estão aumento da alíquota para o fundo de pensão, que deve passar de 7,5% para 10,5%, além do aumento de 30 para 35 no tempo para passar para a reserva.

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(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Depois de uma série de agendas no Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se reúniu, na manhã desta quarta-feira (20) com comandantes das Forças Armadas para discutir detalhes da reforma da previdência dos militares. O encontro acontece no Palácio da Alvorada, com participação do vice-presidente Hamilton Mourão.

Nele, Bolsonaro apresenta aos chefes do Exército, Marinha e Aeronáutica texto do projeto que será analisado pelo Congresso Nacional. Esse é o primeiro compromisso público do pesselista após encontro com o presidente norte-americano Donald Trump.

Entre as possíveis alterações no regime previdenciário dos militares, estão aumento da alíquota para o fundo de pensão, que deve passar de 7,5% para 10,5%, além do aumento de 30 para 35 no tempo para passar para a reserva.

Em troca, conforme o G1, militares pedem algumas compensações, como reestruturação da carreira, com a criação de novas patentes. Membros da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aguardam a inclusão da nova regra para militares para dar andamento à tramitação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição).

Depois de analisada pela comissão, a PEC será remetida a uma comissão especial, que deve analisar o mérito dela. A inclusão dos militares é uma exigência de aliados de Bolsonaro para alterações nas regras de trabalhadores civis.

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