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10/07/2017 às 15:00, Atualizado em 10/07/2017 às 16:17

Coronel da PMMS reclama de inquérito após defender reajuste salarial na tropa

Servidores relataram ‘perseguição’ por parte do governo.

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Divulgação

Sindicalistas que integram o Fórum de Servidores de Mato Grosso do Sul afirmara, durante coletiva na manhã desta segunda-feira (10), que estão sendo alvo de perseguição por parte do governo estadual, por encabeçaram as tratativas em busca de reajuste salarial.

O alvo, segundo o Fórum, é o presidente da AOFMS (Associação dos Oficial Militares Estaduais”, o coronel da Polícia Militar, Alírio Villasanti.

A corregedoria da Polícia Militar teria iniciado no último dia 22 de junho uma ‘investigação administrativa’ contra Villasanti, por sua atuação e discurso contra o governo de Reinaldo Azambuja (PSDB) a respeito da negociação salarial.

O coronel se defende e pontua que apenas cobra do governo o cumprimento do compromisso de valorização da categoria, e concessão de um reajuste superior ao oferecido pela gestão, de 2,94%.

O Fórum, do qual a AOFMS faz parte, quer ao menos a reposição da inflação dos últimos 12 meses, segundo eles o equivalente a 7.45%, já que desde 2015 os servidores não recebem reajuste salarial.

Na manhã de hoje entidades que representam o funcionalismo anunciaram uma greve geral no Estado a partir do dia 25 de julho, caso o governo não atenda os pedidos pela reposição inflacionária.

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