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08/04/2017 às 14:33, Atualizado em 08/04/2017 às 14:55

Com bancada inflada, três deputados do PSDB correm o risco de não se reeleger em 2018

Atualmente com sete deputados, PSDB elegeu somente quatro.

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Reprodução - TopmidiaNews

Três deputados da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul correm risco de não conseguirem a reeleição durante as eleições de 2018. Em comparativo com a votação nas eleições de 2010, os deputados Onevan de Matos (PSDB), Maurício Picarelli (PSDB) e Mara Caseiro (PSDB) não seriam eleitos por falta de coeficiente eleitoral.

Em 2010, a Coligação PSDB / DEM / PSD / SD / PPS / PMN elegeu cinco deputados, sendo quatro do PSDB, Rinaldo Modesto, Onevan de Matos, Flavio Kayatt, Angelo Guerreiro e um parlamentar do DEM, Zé Teixeira. Após a abertura da janela partidária, a bancada do PSDB dobrou de tamanho passando para oito parlamentares, com Maurício Picarelli, Felipe Orro, Mara Caseiro e Beto Pereira.

Rinaldo foi o deputado da bancada do PSDB mais votado com 29 mil votos. Em seguida, Felipe Orro, que obteve 28 mil votos pelo PDT em coligação com o PT. Flávio Kayatt teve 25 mil votos. Onevan de Matos vem em seguida, com 24 mil votos. Em penúltimo, a deputada Mara Caseiro com 23 mil votos, que foi eleita pelo PTdoB e o Maurício Picarelli, que foi eleito pelo PMDB em último com 22 mil votos .

Nas eleições de 2014, com o total de 1,3 milhão de votos, o quociente eleitoral foi de 54 mil votos para cada vaga de deputado por coligação. A coligação PSDB / DEM / PSD / SD / PPS / PMN fez ao todo 248 mil votos. Os votos de Mara, Picarelli, Beto e Orro, que foram eleitos por outros partidos, somam 100 mil votos, o que daria mais um vaga cheia. O PMDB lançou chapa pura e obteve 281 mil votos. A coligação que obteve maior número de votos foi a chapa PT/PR e PROS que somou 291 mil votos, elegendo seis deputados.

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