Ex-deputado federal pelo antigo PR, que agora é o Partido Liberal, Edson Giroto destacou que será candidato em 2026. Alvo da operação Lama Asfáltica, deflagrada pela PF (Polícia Federal) contra a corrupção, o ex-secretário estadual de Obras na gestão de André Puccinelli (MDB) ensaia a volta à cena política após período de ostracismo. Amigo do presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, Giroto rememorou os últimos anos.
“Fui o terceiro deputado mais votado no País. Depois, disputei a Prefeitura de Campo Grande. Aí tem todas as denúncias contra mim. Pago um preço extremamente alto até que a Justiça pudesse concluir a minha inocência. E hoje, através das mãos do Reinaldo [Azambuja] e do Valdemar, eu estou voltando para poder ajudar Mato Grosso do Sul e Campo Grande”.
Pré-candidato a deputado federal, Giroto compara a sua situação na Justiça com a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar em Brasília.
“A mesma injustiça que eu sofri e depois de dez anos consigo provar a minha inocência, o presidente Bolsonaro está passando. Injustiça e perseguição. Não tenho dúvida que ele será absolvido lá na frente. Mas quem paga o estrago que estão fazendo com ele e comigo?”, questiona Giroto.
O ex-deputado participou da filiação de Reinaldo ao PL, num grande evento político realizado neste domingo (dia 21), em Campo Grande. Com informações do Campo Grande News.
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