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26/10/2017 às 12:00, Atualizado em 26/10/2017 às 10:50

Três pessoas são presas com 960 kg de maconha em caminhonete

Equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) realizava fiscalização de rotina.

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Tabletes de maconha ocupavam toda carroceria de caminhonete. (Foto: PRF)

Três homens foram presos suspeitos de transportarem 960 quilos de maconha na carroceria de uma caminhonete roubada. A apreensão aconteceu na manhã de ontem (25) em fiscalização na BR-267 km 470, em Guia Lopes da Laguna.

Equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) realizava fiscalização de rotina, quando abordou caminhonete GM/S10 com placa de Campo Grande, conduzida por um homem de 41 anos.

Na cabine do veículo era possível ver grande quantidade de maconha, que também ocupava toda a carroceria. Ao todo, a droga somou 960 kg. No interior da S10 os policiais ainda encontraram um par de placas de Uberlândia e um rádio de telecomunicação.

Em verificação aos sinais de identificação veicular, foi constatado adulterações sendo que o veículo original é de Várzea Grande e tem registro de furto/roubo em fevereiro de 2016, na cidade do emplacamento.

Questionado, o suspeito informou que foi contratado para transportar a droga de Ponta Porã para Campo Grande, onde receberia o pagamento. Ele disse ainda que dois veículos faziam o serviço de “batedor” da carga.

Na sequência da apreensão, os policiais observaram VW Saveiro suspeita. O veículo, era conduzido por um homem de 24 anos. Abordado, o jovem não soube informar o motivo da viagem. Em fiscalização na Saveiro os policiais encontraram um rádio transmissor, funcionando na mesma frequência que o rádio encontrado na S10.

Questionado, o jovem respondeu que foi contratado para seguir a frente da caminhonete e informar se havia fiscalização policial. Ele admitiu ter instalado os rádios nos veículos.

Um terceiro veículo suspeito, um Honda Civic com placa de São Paulo, ao visualizar a barreira policial tentou desviar, mas foi abordado pela equipe. Condutor de 23 anos ficou bastante nervoso e admitiu que fazia a serviço de “batedor” da caminhonete, junto com a Saveiro. No interior do veículo também havia um rádio comunicador com a frequência igual a dos outros dois veículos.

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