Durante cumprimento de mandados de busca e apreensão da PF (Polícia Federal), o deputado federal Loester Trutis (PSL) foi conduzido para sede da DPF após suposto flagrante de posse ilegal de arma nesta quinta-feira (12), segundo apurado pela reportagem do Midiamax.
Chamada de ‘Tracker’, a operação apura suposto atentado ao parlamentar e seu assessor, que ocorreu em 16 de fevereiro deste ano. Naquele dia, o veículo do deputado foi alvo de vários disparos na BR-060, entre Campo Grande e Sidrolândia.
A informação é que a prisão ocorreu nesta manhã por causa do armamento; a princípio, não há mandado na operação com este fim.
Mais cedo, a PF afirmou que estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal), dos quais, nove são em Mato Grosso do Sul e um cumprido em Brasília. Ao todo, participam da ação 50 policiais federais.
O nome da operação (tracker), que em tradução livre seria ‘rastreador’, faz referência ao trabalho investigativo realizado pela Polícia Federal em busca de provas para elucidação dos fatos e identificação dos autores. A investigação está em segredo de justiça.
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