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16/11/2022 às 06:41, Atualizado em 15/11/2022 às 21:42

Mulher procura a polícia ao desconfiar que filha de 2 anos foi estuprada

Na manhã desta terça-feira, dia 15 de novembro, uma jovem de 25 anos procurou a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) depois de suspeitar que a filha de 2 anos foi violentada sexualmente em Anhanduí, distrito de Campo Grande.

Conforme apurado pelo site Campo Grande News, na última sexta-feira (11), a menina reclamou de dores na fazer xixi, a mãe estranhou e perguntou se alguma coisa tinha acontecido, mas a criança respondeu negativamente.

Mais tarde, durante o banho, a menina pedia para pegar nas partes íntimas da mãe, que explicou que não podia e que ninguém deveria mexer nas partes íntimas dela também. A criança disse então que a tia dela, uma outra menina de 6 anos, deixava isso acontecer.

Estranhando a conversa, a jovem foi conversar com a sogra, que é mãe da menina mais velha, e a mulher falou apenas que não poderia fazer nada, já que não viu nada acontecendo. Elas moram no mesmo terreno, mas em casas separadas.

Preocupada com a situação, a mãe da menina de 2 anos a levou na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), do bairro Universitário, na Capital, na manhã desta terça-feira e, segundo o depoimento dela, a médica teria dito durante a consulta que a vagina da criança não estava em seu estado normal e que teria sido aparentemente friccionada.

Na delegacia, durante o registro da situação, os investigadores perguntaram para a jovem o nome da médica e se havia algum laudo sobre o atendimento, mas a mãe da menina respondeu negativamente. O caso foi registrado como estupro de vulnerável e será investigado pela DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

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