Para obter viagens de graça como compensação, uma mulher de 35 anos fingiu ser prima de uma das vítimas do voo da Germanwings, que foi derrubado pelo co-piloto da aeronave deliberadamente nos Alpes franceses, em março de 2015, matando 150 pessoas.
Com a tragédia, parentes das vítimas passaram a usufruir de viagens e estadias gratuitas oferecidas pela Germanwings, incluindo a mulher de 35 anos. Pela falsa identifdade, ela foi condenada a um ano de prisão com pena suspensa, por um tribunal alemão.
A mulher chegou a visitar a França duas vezes, levando filhos e amigos. Em Marselha, cidade francesa, ela ficou em um hotel de luxo, onde causou prejuízdos de R$ 15 mil em diárias e serviços à empresa Lufthansa, que detém a companhia aérea Germanwings.
A prisão da mulher pode ser revertida, uma vez que ela ainda não compareceu ao tribunal e tem direito de solicitar uma nova audiência, de acordo com a agência AFP.
A queda do avião da Germanwings, em 2015, teve como responsável pelo acidente o co-piloto Andreas Lubitz, segundo as investigações. Lubitz vinha sofrendo com depressão psicótica três meses antes de ter provocado o acidente.
Fonte - Midiamax
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