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01/10/2019 às 12:30, Atualizado em 01/10/2019 às 10:12

Mulher é condenada a mais de 14 anos de prisão durante júri popular em Nova Andradina

Os outros dois acusados vão para o regime semi-aberto.

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Maxilaine dos Anjos da Silva, foi condenada 14 anos em regime fechado por homicídio duplamente qualificado.Foto - Marcos Donzeli

Com quase 19 horas de duração terminou na madrugada de hoje, dia 01-10, o julgamento dos acusados de terem participado de um crime ocorrido no mês de maio de 2018, em uma residência localizada em Nova Andradina a pouco mais de 100 metros da delegacia de policia. Na época foi morto Ronaldo da Silva Lopes, de 20 anos. Ele foi executado com vários disparos de arma de fogo.

Após as investigações feitas por parte da Polícia Civil, sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Estadual e durante o júri popular ocorrido em Nova Andradina que começou no dia 30 do 09 e terminou nesta madrugada, a Maxilaine dos Anjos da Silva, foi condenada 14 anos em regime fechado por homicídio duplamente qualificado.

Os outros dois acusados, o empresário Ademir Naide, de 46 anos, popular gago da conveniência e Mateus Moreira Constantino, de 23 anos, vulgo “Dog”, que estavam presos, tiveram as prisões preventivas revogadas e ambos foram condenados a 6 anos por homicídio simples e vão para o regime semiaberto. Os outros quatro, acusados do crime, sendo uma mulher de 49 anos, esta em liberdade e os outros três que estão presos não foram julgados nesta sessão.

Este foi o primeiro júri popular com vídeo conferencia realizado em Nova Andradina, apurou o Nova Noticias.

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O júri foi conduzido pela juíza Cristiane Aparecida Biberg de Oliveira.Foto - Marcos Donzeli

O júri foi conduzido pela juíza Cristiane Aparecida Biberg de Oliveira. Na acusação trabalhou o promotor de Justiça, Fabrício Secafen Mingati e na defesa de Ademir Naide foram os advogados Jezualdo Galeski e José Francisco dos Santos, por Maxilaine dos Anjos da Silva foi Dr. Marcelo Fernandes e Mateus Moreira Constantino foi defendido por Diego Bortoloni Disperati, defensor público.

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