Publicado em 03/05/2025 às 15:00, Atualizado em 03/05/2025 às 16:35
Amanda Borges da Silva, fã de automobilismo, assistiu a corrida no Circuito de Suzuka no início de abril.
Apaixonada por Fórmula 1 desde a juventude, Amanda Borges da Silva fez da admiração pelo automobilismo uma marca registrada da trajetória dela nas redes sociais.
A influenciadora digital goiana, de 31 anos, foi encontrada morta no Japão, onde assistiu ao Grande Prêmio em Suzuka, no dia 6 de abril. A causa da morte ainda não foi informada.
Mestra em Letras pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Amanda cultivava nas redes sociais uma identidade fortemente ligada ao mundo da velocidade.
Publicava com frequência fotos em autódromos, vídeos de corridas e homenagens aos pilotos. Em novembro de 2024, esteve em Interlagos e registrou o momento com a legenda: “Amo a Fórmula 1”.
Fã declarada de Lewis Hamilton, Amanda fez uma publicação, em janeiro, onde brincou com a mudança de equipe do heptacampeão mundial. No vídeo, retirava um boné da Mercedes e colocava um da Ferrari, com a legenda: “Ano novo, vida nova. Ferrari desde criancinha”.
Segundo o conteúdos publicados nas redes dela, essa foi a primeira viagem internacional onde ela acompanhou uma etapa da F1. Antes disso, Amanda esteve nas duas últimas edições do GP do Brasil.
O entusiasmo pelo automobilismo se estendia também a outras categorias: ela acompanhava provas de caminhões e copas de construtores como Porsche e Mercedes-Benz. Ela, inclusive, já publicou registros ao lado de pilotos como Cezar Ramos e o ex-F1 Felipe Massa.
A confirmação da morte foi feita pela Prefeitura de Caldazinha, município goiano onde Amanda nasceu. Em nota oficial, a administração local lamentou a perda:
“Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade. Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda.”
A prefeitura afirmou que acompanha a família da jovem e que as investigações seguem em sigilo. A última interação digital ocorreu em 30 de abril, por meio dos stories.
Com informações do Portal IG