Publicado em 13/09/2016 às 17:31, Atualizado em 13/09/2016 às 18:20

Exército ainda não decidiu se militares presos com droga serão expulsos

Enquanto aguardam a conclusão dos trabalhos eles continuam presos no 2° Batalhão de Polícia do Exército em Osasco

Redação,
Cb image default
Divulgação

O Exército Brasileiro ainda não decidiu se os militares presos transportando 3 toneladas de maconha em um caminhão oficial, na madrugada do dia 28 de agosto, serão expulsos da corporação.

A previsão inicial de conclusão do inquérito policial militar e sindicância que irá decidir sobre o futuro dos cabos Higor Abdala Costa Attene, Maykon Coutinho Coelho e Simão Raul, segundo o exército, dura de 30 a 40 dias.

Enquanto aguardam a conclusão dos trabalhos eles continuam presos no 2° Batalhão de Polícia do Exército em Osasco. O inquérito policial que apura a procedência da droga e como o caminhão foi retirado da corporação, segue em segredo de justiça, segundo o exército.

Apreensão - Os cabos Higor Abdala Costa Attene e Maykon Coutinho Coelho foram detidos após trocarem tiros com policiais do Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico) e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de São Paulo.

O terceiro cabo, Simão Raul, foi ferido durante a ação e foi localizado e preso em um hospital de Limeira. Os três eram investigados há 3 meses, de acordo com o Denarc (Departamento estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico).

Fonte - Campograndenews

Enquanto aguardam a conclusão dos trabalhos eles continuam presos no 2° Batalhão de Polícia do Exército em Osasco. O inquérito policial que apura a procedência da droga e como o caminhão foi retirado da corporação, segue em segredo de justiça, segundo o exército.