Seis funcionários estavam em um alojamento sem energia elétrica, água encanada, banheiro e equipamentos de proteção individual (EPI).
Sem saneamento básico, eles tinham de usar a mata e o banho era no mesmo rio onde era feita a extração de cascalho.
O superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Alexandre Rezende, disse que não foi encontrada irregularidade ambiental, mas as embarcações usadas não garantiam segurança aos trabalhadores.
A empresa só vai poder voltar a funcionar depois que os proprietários apresentarem as alterações exigidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A empresa ainda precisa fazer o registro dos funcionários, na carteira de trabalho, com data retroativa. Se as exigências não forem cumpridas, vai ser aberto um processo na Justiça do Trabalho para garantir os benefícios aos trabalhadores.
Fonte - G 1 MS
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