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20/06/2019 às 11:00, Atualizado em 20/06/2019 às 10:35

Comerciante executado na fronteira teria arrendado terra do narcotráfico

O comerciante foi morto dentro de uma oficina mecânica em Ponta Porã.

Executado com pelo menos 20 tiros de pistola na tarde desta quarta-feira, dia 19 de junho, em Ponta Porã, na região de fronteira com o Paraguai, Ademir Antônio Domingues, de 67 anos, teria arrendado uma das fazendas confiscadas pelo governo do Paraguai que pertenciam ao narcotraficante Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca. A informação ainda não foi confirmada oficialmente pela polícia, no entanto, está sob investigação.

O comerciante foi morto dentro de uma oficina mecânica em Ponta Porã. Ele estava sentado em uma cadeira dentro do comércio, quando foi surpreendido por dois pistoleiros que atiraram diversas vezes na direção da vítima.

Ademir não teve tempo de levantar da cadeira e a maioria dos disparos o atingiram na cabeça e no peito. No local, foram recolhidas 23 cápsulas deflagradas de calibre 9 milímetros e a polícia ainda não tem pista sobre a identidade dos criminosos.

Segundo o site Campo Grande News, o comerciante era dono de posto de combustíveis, mercado e casas na Colônia Cerro Memby, a 80 km de Ponta Porã, no lado paraguaio da fronteira, mesmo povoado do paraguaio Andrés Sanchez, 46 anos, que foi executado na tarde de ontem (18) por quatro bandidos que tentaram sequestrá-lo em um posto de combustíveis.

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