Publicado em 26/04/2025 às 13:01, Atualizado em 26/04/2025 às 12:17
Homilia relembrou "insistência" do pontífice "em trabalhar em prol dos pobres"
O Papa Francisco foi sepultado neste sábado (26) na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma. Ele se torna o primeiro pontífice em cerca de 100 anos a ser enterrado fora do Vaticano.
Um cortejo fúnebre levou o caixão do papa para a igreja. O próprio pontífice pediu para ser enterrado lá.
O funeral aconteceu na Praça de São Pedro, no Vaticano. A Santa Sé afirmou que mais de 250 mil pessoas, além de dezenas de chefes de Estado, compareceram. A cerimônia durou 2 horas e 10 minutos.
A cerimônia começou com a Missa de Exéquias, uma celebração dedicada aos fiéis que faleceram. De acordo com a agência de notícias Reuters, ela deveria ser concelebrada por 220 cardeais e 750 bispos e padres perto do altar, além de outros 4 mil padres na praça.
As autoridades limitaram o número de pessoas permitidas na Praça de São Pedro, com muitos enlutados reunidos atrás de barreiras.
Um amplo corredor de segurança também foi estabelecido na divisa do Vaticano com a Praça Pio XII para permitir a circulação das autoridades.
O caixão do pontífice foi fechado na sexta-feira (25), em uma cerimônia fechada com cardeais.
Ainda de acordo com a Santa Sé, cerca de 250 mil pessoas compareceram ao velório de Francisco e se despediram do líder da Igreja Católica.
Um Livro dos Evangelhos foi colocado em cima do caixão fechado do Papa Francisco que foi carregado pelos Cavalheiros de Sua Santidade – mordomos ou criados do papa.
Dezenas de chefes de Estado estiveram presentes no funeral do Papa Francisco, entre eles do Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.