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06/10/2020 às 11:31, Atualizado em 06/10/2020 às 12:03

Secretário de Segurança recebe visita técnica da cúpula da PRF

Também foram discutidas na reunião ações de inteligência e operações integradas das forças de segurança que compõem a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, com a Polícia Rodoviária Federal.

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Divulgação

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Antonio Carlos Videira recebeu nesta segunda-feira, dia 05 de outubro, na Sejusp, em Campo Grande, o Diretor-Geral da Polícia Rodoviária Federal, Eduardo Ággio de Sá, o Diretor de inteligência, Moisés Dionísio, o Diretor de Operações, Fábio Cassimiro e o Superintendente Regional da PRF em Mato Grosso do Sul, Luiz Alexandre Gomes da Silva, para uma reunião técnica.

Entre os assuntos tratados no encontro estiveram as ações integradas entre as forças de segurança estaduais com a PRF, para repressão aos crimes de fronteira, especialmente o tráfico de drogas e o contrabando.

Também foram discutidas na reunião ações de inteligência e operações integradas das forças de segurança que compõem a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, com a Polícia Rodoviária Federal. “Nós fechamos o mês de setembro com quase 600 toneladas de drogas apreendidas somente pelas polícias estaduais e unindo esforços entre Estado de União, com maior presença das forças federais, principalmente a PRF, vamos otimizar recursos e potencializar resultados”, destacou.

O diretor-geral da PRF destacou que tão importante quanto a repressão ao tráfico de drogas é também o combate ao contrabando e descaminho, que geram prejuízos bilionários à indústria nacional e aos cofres públicos. “É importante esse trabalho orquestrado entre a PRF e o DOF [Departamento de Operações de Fronteira], por exemplo, porque se a gente concentra esforços nas rodovias federais, o tráfico e o contrabando vão para as estradas estaduais, daí a importância de uma visão pormenorizada”, frisou.

Ággio falou ainda que a PRF pretende ampliar o efetivo na fronteira. “Queremos mais gente e mais estrutura para fazer frente aos crimes transfronteiriços e Mato Grosso do Sul pode contar com o nosso apoio nesse sentido”, finalizou.

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