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04/04/2020 às 14:40, Atualizado em 04/04/2020 às 12:44

Rodovias de MS terão postos de vacinação para caminhoneiros contra a Influenza

Ação faz parte da segunda fase da campanha de vacinação

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Foto - Marcos Donzeli (arquivo Nova Noticias)

Com ampliação da campanha de vacinação contra a gripe Influenza por parte do Ministério da Saúde, Mato Grosso do Sul vai implantar postos de vacinação nas rodovias do Estado para imunizar os caminhoneiros. A ampliação abrange também motoristas de transporte coletivo e portuários, além de profissionais do sistema prisional, detentos e adolescentes e jovens de 12 a 21 anos, que estejam detidos e sob medidas socioeducativas.

“Ontem decidimos com o Sest [Serviço Social do Transporte] e o Senat [Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte] e junto com a CCR [MSVia - administradora da BR-163 em MS], nós vamos fazer pontos de vacinação a partir dessa semana de todos os motoristas”, disse o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, ao Correio do Estado.

Titular da Semagro disse que a economia depende dessa classe operante. “Toda essa estrutura da cadeia de negócio; ela depende essencialmente do motorista e da estrutura de caminhões com as transportadoras. Importante destacar que a gente não cria um gargalo neste ponto que está extremamente positivo”, comentou.

Conforme já divulgado, o Ministério da Saúde ampliou o alcance da campanha de vacinação contra a gripe influenza, que teve início no dia 23 de março, com o atendimento de idosos acima de 60 anos e trabalhadores da saúde.

Agora, a partir do dia 16 de abril, na segunda fase de vacinação, além de caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários, essa fase inclui ainda os profissionais de forças de segurança e salvamento e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

A terceira etapa da vacinação da gripe, que começa em 9 de maio, vai atender professores de escolas públicas e privadas, além de gestantes, mães em fase de pós-parto, pessoas com deficiência, adultos de 55 a 59 anos, crianças de seis meses a menores de seis anos e povos indígenas.

Com informações do Correio do Estado

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