Publicado em 03/10/2019 às 07:02, Atualizado em 02/10/2019 às 16:04

ARTIGO: Em defesa da família na ONU

Wilson Aquino.

Redação,
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Divulgação

“Durante as últimas décadas (no Brasil), nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto. A ideologia se instalou no terreno da cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e escolas.

A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família.

Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças, pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica”. Esse é um trecho do discurso histórico do presidente da República Jair Messias Bolsonaro, na ONU, ao defender a soberania nacional e a família.

O presidente, que nunca titubeou em manifestar sua opinião sobre qualquer assunto, de maneira autêntica, clara e vigorosa, é um grande defensor da família e das questões morais e espirituais que a norteiam. Ele expos ao mundo, com sabedoria, de maneira firme e objetiva, a tentativa de mudanças de valores que ainda vem se pretendendo fazer no Brasil, de maneira mais intensa nesta década.

“O politicamente correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e substituí-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem. A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu”, enfatizou o presidente usando a tribuna e assistido por milhares de pessoas em todo o mundo.

A defesa da família e seus valores tradicionais, sustentados pelo presidente da República desde a campanha – e ele foi eleito por conta disso – precisa agora, mais do que nunca, do povo brasileiro nessa luta para que a ideologia não vença essa guerra que é muito maior do que se imagina. É uma guerra entre o bem e o mal, onde se tenta calar ou mudar até A Palavra de Deus, que está muito bem clara nas Escrituras Sagradas e que nunca mudou desde o começo dos tempos e nunca mudará, mesmo na eternidade.

O povo brasileiro não pode permitir isso. Não pode mais assistir aos constantes e variados ataques diretos e indiretos a Deus, à justiça, à família, à moral e aos bons costumes, de braços cruzados, sem reagir.

Em seu discurso histórico, o presidente Bolsonaro cobrou isso das autoridades: “A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade humana. Essa organização foi criada para promover a paz entre nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.

Nas questões do clima, da democracia, dos direitos humanos, da igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, e em tantas outras, tudo o que precisamos é isto: contemplar a verdade, seguindo João 8,32: - E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

Todos os nossos instrumentos, nacionais e internacionais, devem estar direcionados, em última instância, para esse objetivo”.

Sobre os valores da família, oportuno aqui ressaltar trecho do documento “Proclamação ao Mundo” de autoria da primeira presidência e o Conselho dos Doze Apóstolos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, divulgado desde setembro de 1995, que fala das consequências à sociedade, se a família for “destruída”: “Advertimos também que a desintegração da família fará recair sobre pessoas, comunidades e nações as calamidades preditas pelos profetas antigos e modernos.

Conclamamos os cidadãos e governantes responsáveis de todo o mundo a promoverem as medidas designadas para manter e fortalecer a família como a unidade fundamental da sociedade”.