Publicado em 09/06/2019 às 16:30, Atualizado em 09/06/2019 às 16:47

Thiago Camilo faz corrida impecável e vence 1ª prova em Londrina

CBA validou largada logo cedo para impedir polêmicas.

Redação,

Diferentemente do ocorrido em Goiânia (GO), a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) informou já durante as primeiras voltas da corrida 1 em Londrina que a largada da prova havia sido válida. O aviso feito cedo veio como contraponto ao ocorrido na etapa anterior, quando a vitória de Thiago Camilo foi anulada horas depois - e ainda está sub júdice. Desta vez, pelo jeito, nada vai tirar a glória do #21: de ponta a ponta, ele confirmou a pole e venceu novamente - oficialmente, pela segunda vez na temporada, junto ao triunfo do Velo Città.

A vitória veio com tranquilidade: desde a largada, abriu vantagem sobre os dois companheiros de Prati Donaduzzi, Valdeno Brito e Júlio Campos, passando de 5 segundo em determinado momento. Após a parada nos boxes, tal distância diminuiu, mas sem sustos no que diz respeito à posição.

Brito e Campos foram ao pódio, de qualquer forma: o primeiro do #77 no ano, e o segundo seguido de Campos, que havia subido também em Goiânia.

Atrás deles, Daniel Serra anotou importantes pontos com a quarta colocação, e Felipe Fraga caiu duas posições em relação à largada, terminando em quinto. Nelsinho Piquet foi sexto, com Ricardo Maurício em sétimo. Completaram o top10 Marcos Gomes, Marcel Coletta e Átila Abreu. Gabriel Casagrande teve problemas no final, qujsndo estava em quinto, e não completou.

A largada teve Camilo mantendo a posição, tal como Campos. Mas, atrás deles, a segunda fila teve briga por toda a volta inicial: Fraga e Brito andaram lado a lado e se tocando durante todo o primeiro minuto, com Fraga levando vantagem ao final e mantendo a terceira posição. Ainda na primeira volta, Barrichello abandonou a prova - ele havia largado em 23° e sequer completou o giro inicial, pensando na corrida 2. Para isso, a Full Time realizou troca de câmbio.

Enquanto Camilo ampliava a vantagem para os rivais, os comissários da prova escalados pela CBA, diferentemente da etapa de Goiânia, informaram que a largada havia sido analisada já no momento de sua realização e sem punições. A briga entre Brito e Fraga seguie: desta vez, com o piloto da Prati passando o da Cimed, mas sofrendo uma avaria na lateral do carro.

Gaetano Di Mauro também deixou a prova cedo com problemas, para ter tempo de arrumá-los para a corrida 2. Camilo, por sua vez, forçacava cada vez mais, chgando a abrir 4s de vantagem após 20 minutos. Já Fraga perdia a posição, pouco depois, tanto para Serra, como para Maurício.

Aproveitando a gigantescan vantagem, a Ipiranga foi a primeira equipe a chamar seu piloto para os boxes, e Camilo fez a parada obrigatória quando faltavam 17 minutos. Entre os líderes, Serra, Brito e Campos pararam em seguida, enquanto Maurício e Fraga seguiram por mais tempo na pista.

Nos boxes, Brito ganhou a posição do companheiro Campos, assumindo a teórica segunda posição, ainda durante a janela de parada obrigatória. Outro a ganhar posição nesta situação foi Casagrande, que assumiu a quinta, à frente de Fraga. Maurício caiu para oitavo, com Piquet logo à frente.

Daí até o final, apenas uma mudança importante na frente: Casagrande teve problemas no carro e não completou. Melhor para Fraga, que recuperou uma posição e ficou em quinto, atrás de Serra. Camilo confirmou a vitória com tranquilidade e a dupla da Prati fechou o pódio.

Cesar Ramos foi punido no final e abriu espaço no top-10 para Abreu. Outro destaque ficou para Coletta, com sue primeiro top-10, na nona colocação.