Publicado em 22/04/2014 às 17:11, Atualizado em 27/07/2016 às 11:24

Presidente do São Paulo sonha trazer Kaká

Nova Notícias - Todo mundo lê

Redação, BAND

O novo presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, reconhece que a situação financeira do clube não é das melhores, mas não o impede de sonhar com grandes contratações como a de Kaká.

“Gostaria muito de ter o Kaká. É alfabetizado, tem todos os dentes na boca, alfabetizado, bonito, falam bem. Mas não dá para concorrer com o mercado os árabes e os chineses. Se der para trazer, cairia feito uma luva”, disse em entrevista ao programa "Esporte em Debate", da Rádio Bandeirantes.

O mandatário brincou com os boatos que rondam o São Paulo. “Tem o Messi, Cristiano Ronaldo e o Neymar. Vamos trazer os três melhores do mundo. Não seria sensacional? Não sei de onde surgem tantos boatos. Tem gente que viaja na maionese.”

Para mudar a situação financeira e realmente poder sonhar com grandes contratações, Aidar aposta na reforma do Morumbi. Em transformar o estádio em Arena multiuso.

O projeto está para ser votado desde dezembro, mas a oposição tem conseguido adiar. Ao falar do projeto, o presidente citou os estádios dos rivais e aproveitou para provocar os corintianos.

“Acredito na modernização porque senão o São Paulo ficará apenas como estádio para receber jogos. O São Paulo terá dois shows agora que seriam do Palmeiras. Só não foi porque atrasou a obra lá. Tem também o Itaquerão que vai ficar pronto. Lá não sei, porque é muito longe. Mas o Parque Antarctica com certeza terá grandes shows.”

Também sobrou para o oposicionista Marco Aurélio Cunha, que pediu mais humildade a Aidar. “Fico preocupado com declarações do Marco Aurélio Cunha. As reformas vão acontecer quer ele queira, quer não. Não é questão de soberba.”

A reforma do Morumbi está orçada em R$ 450 milhões e deve demorar 18 meses para ser concluída - oito deles com o local interditado para partidas. o projeto contempla a cobertura do estádio e a construção de duas torres para estacionamento. "Não deixarei a presidência sem ter essa obra concluída."