Por falta de provas, Brasil não entrará com ação contra jogador uruguaio por racismo

A delegação brasileira que está no Uruguai para a disputa do Sul-Americano sub-20 não entrará com ação junto à Conmebol quanto ao suposto caso de racismo do jogador da seleção mandante Facundo Castro contra Marcos Guilherme.

O meio-campista do Atlético-PR disse ter sido chamado cinco vezes de "macaco" pelo adversário durante o empate sem gols entre as duas equipes, na última segunda-feira, na abertura do hexagonal final da competição.

De acordo com a imprensa uruguaia, a CBF não conseguiu reunir provas nas imagens de TV e, por isso, não levará adiante a queixa.