O técnico Luiz Felipe Scolari deixou Presidente Prudente irritado com a arbitragem após o empate por 3 a 3 entre Palmeiras e São Paulo. O lance em questão foi o pênalti de Cicinho em Bruno Cortez, que originou o segundo gol tricolor.
Felipão optou por não falar com a imprensa, já que no Paulista de 2011 acabou expulso por reclamação e punido com três jogos de suspensão. Coube ao gerente de futebol Cesar Sampaio ser o porta-voz da revolta do treinador.
Na avaliação dos palmeirenses, se houve pênalti de Cicinho em Cortez, então o árbitro Wilson Seneme deveria ter marcado uma falta de ataque de Fernandinho em Marcos Assunção no terceiro gol são-paulino.
O pênalti do Cicinho e o gol do Fernandinho são o mesmo lance. Nada contra a arbitragem, só queremos critérios da mesma forma, o mesmo peso e as mesmas medidas, opinou Sampaio, com uma voz amena.
Na última sexta-feira, Felipão inovou ao pedir para a assessoria de imprensa do clube divulgar um recado de que o Verdão é a segunda equipe que menos teve pênaltis a seu favor e a segunda com mais penalidades contras (números de antes do duelo com o São Paulo).
Não foi o Felipão que levantou os números, a gente lamenta que tenha mais erros contra nós do que a favor, observou Sampaio.
O ex-volante e hoje cartola promete ir até a Federação Paulista de Futebol (FPF). Vou até a federação para levantar esses pontos e tentar contribuir para a qualidade do espetáculo e para que esses erros não influenciem no resultado.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.