Nesta segunda-feira, membros da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Fifa se reuniram na Suíça para assinar um Memorando de Entendimento (MoU) para a implementação do Fundo Legado da Copa do Mundo, que consiste em um montante de US$ 100 milhões para ser investido no desenvolvimento do futebol no Brasil.
Participaram do encontro na sede da Fifa o presidente da CBF, José Maria Marin, o presidente eleito, Marco Polo Del Nero, o ministro do Esporte do Brasil, Aldo Rebelo, e o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke.
De acordo com comunicado da Fifa, o Fundo Legado será utilizado para desenvolver áreas como infraestrutura, futebol feminino, de base, programas sociais e de estrutura para comunidades carentes. O foco dos investimentos ocorrerá nos 15 Estados que não receberam jogos do Mundial.
A assinatura deste MoU confirma o comprometimento da Fifa com o desenvolvimento sustentável do futebol no Brasil. Estamos certos de que o Fundo Legado será uma excelente plataforma para distribuir os benefícios da Copa do Mundo, disse Jérôme Valcke.
A Fifa terá responsabilidade de financiar, monitorar e controlar os recursos do Fundo Legado, enquanto caberá à CBF propor e implementar os projetos. De acordo com a entidade máxima do futebol, o montante oferecido no projeto será submetido a uma auditoria anual central.
Fifa e CBF prometem disponibilizar em seus sites os dados sobre o andamento dos projetos.
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