O governador do Estado, Reinaldo Azambuja afirmou ontem que o Ministério Público deveria fiscalizar o aumento nos combustíveis. Na semana passada a gasolina teve reajuste de 21% nos preços somente nos postos de Campo Grande, mesmo com redução na pauta fiscal dos combustíveis. Quem fiscaliza cartel é Ministério Público, que tem que olhar isso com atenção. Em outros estados já estão fazendo isso, destacou o governador durante evento.
A escalada de preços da gasolina em Campo Grande, que levou o litro do combustível à média de R$ 3,39, pegando de surpresa o motorista habituado a abastecer a valores variando entre R$ 2,99 e R$ 2,88, ocorreu menos de uma semana após o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) reduzir a pauta fiscal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para os combustíveis a partir de 1º de agosto.
Conforme o Ato Cotepe (Comissão Técnica Permanente) nº 14, publicado no Diário Oficial da União de 24 de julho, o preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) do diesel comum no Estado foi fixado em R$ 3,0470, o do etanol em R$ 2,2794 e o da gasolina em R$ 3,3298.
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