Atualmente um dos temas que mais está em pauta no setor agropecuário em Mato Grosso do Sul, é a discussão das atividades de abate e comercialização de bovinos, considerado por muitos produtores, um monopólio de frigoríficos.
Mas esta questão não afeta apenas os criadores de gado de corte, também afeta a classe trabalhista, que muitas vezes dependem destes pólos de produção, já que em alguns casos a renda maior de uma cidade do interior vem das atividades de frigoríficos implantados na região.
A reportagem do Capital News conversou com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins de Campo Grande e Região, Rinaldo Salomão, que afirma que se caso os cincos grandes frigoríficos voltarem a funcionar pode gerar mais de 7 mil novos empregos para o Estado. Acredito que se ativarem novamente esses frigoríficos, todas as classes ficariam felizes. As nossas autoridades do executivo e legislativo deveriam trabalhar mais no sentido de estimular e facilitar a reabertura dessas unidades que têm capacidade até de atendimento do mercado internacional, comentou o sindicalista.
As unidades fechadas estão nos municípios de Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo, Itaporã, Iguatemi e Eldorado.
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