Em uma semana, o consumidor campo-grandense viu o preço do quilo do alho despencar. Sendo vendido por R$ 46,90 na semana anterior, nesta semana o produto é comercializado entre R$ 29,90 e R$ 37,90 nos supermercados da Capital. Os dados fazem parte da pesquisa de preço realizada pelo jornal O Estado semanalmente.
A variação de preço entre uma semana e a outra aponta que o item ficou 80% mais barato. Ainda na seção de hortifruti, o quilo da cebola não passou dos R$ 5,00 entre os seis estabelecimentos visitados na quinta-feira (12). O alimento pode ser adquirido por valores que variaram entre R$ 2,39 e R$ 3,99 – resultando em uma variação de 66,95%.
A banana nanica também apresentou alívio para o bolso dos clientes, nesta pesquisa a fruta pode ser comprada pelo preço de R$ 3,85/kg. Na comparação com o levantamento realizado na última sexta-feira (6), o quilo chegou a custar R$7,99, ou seja, uma redução de 107,52%.
Ainda na régua das quedas, a laranja também ficou mais em conta com mais de 100% de diminuição nos preços. Nesta semana, o produto foi encontrado pela reportagem custando R$ 2,99 o quilo – frente aos R$ 5,99 vendidos na semana passada. O quilo da maçã é o único alimento pesquisado que tem persistido em manter os preços elevados. Sendo vendido entre R$10,90, menor preço encontrado, e R$11,85, preço mais caro.
Produtos de mercearia
Na seção de mercearia, o pacote de arroz (Tio Lautério) com 5 kg é vendido por aproximadamente R$ 20,00. Enquanto o feijão de 1 kg, foi localizado nas prateleiras custando entre R$ 5,49 e R$ 6,49. O “terror” dos consumidores, ultimamente, o café segue com os preços em alta. O pacote de 500g (Três Corações) é comercializado por até R$37,95, o preço mínimo foi de R$ 31,89.
Um produto que deu um susto no consumidor no início deste ano foi o ovo de galinha. No entanto, nesta última pesquisa, é possível observar que o preço do alimento vem apresentando quedas, sendo revendido por R$ 6,99 a cartela com 12 unidades. O preço mais caro mapeado para o item foi de R$10,49. Resultando em uma queda de até 50% entre os estabelecimentos.
Suzi Jarde
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