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09/02/2021 às 13:47, Atualizado em 09/02/2021 às 16:49

Gilberto Garcia agradece a doação de livros da escritora nova-andradinense Flávia Pimenta

A autora fez a doação de 200 exemplares do livro “Quando encontrar a paz”, para o acervo das bibliotecas das escolas municipais, estaduais, privadas e universidades

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Foto - João Claudio

O prefeito Gilberto Garcia recebeu das mãos da escritora nova-andradinense Flávia Pimenta, 200 exemplares do livro “Quando encontrar a paz, que traz como tema central a espiritualidade.

A entrega do livro foi realizada no gabinete do Paço Municipal, na última sexta-feira (5), com a presença da diretora presidente da Funac, Ana Lucia Ferreira Vasconcellos e a secretária Giuliana Masculi Pokrywieck também estiveram presentes.

Os exemplares doados, de acordo com o projeto apresentado e aprovado através da Lei Aldir Blanc, serão destinados ao acervo das bibliotecas de todas as escolas municipais, estaduais, privadas e universidades.

Gilberto Garcia agradeceu à escritora pela iniciativa, enaltecendo seu talento e criatividade. “É uma artista que conquistou seu espaço e tem o trabalho reconhecido por críticos literários de todo país. A obra Terra Molhada, por exemplo, é finalista do II Prêmio Book Brasil, edição de 2021, na categoria poesia. Nova Andradina se alegra de ver nossa gente se destacando por aí afora e levando o nome da cidade para além das nossas fronteiras”, parabenizou.

Mais sobre as obras da autora

O livro “Quando encontrar a paz” fala sobre espiritualidade, a exemplo da obra “Como está a sua fé”, e traz nas suas páginas a sensibilidade da escrita afetuosa. Sem proselitismo algum e sem intenção outra que não seja incitar o livre pensar, apresenta um exercício excelente de autoconhecimento a partir daquilo que já se conhece intuitivamente.

Agradável, leve e com pinceladas de coloquialismo, a obra é sem dúvida determinante para a sequência de reflexões sobre si mesmo e Deus.

Ja obra “Terra Molhada”, citada pelo prefeito, aborda temas importantes como abandono familiar, afetivo e violência doméstica, de uma maneira poética, romântica, mas sem romantizar os problemas citados, mostra o quanto o amor pode nos curar e o quanto a poesia nos salva.

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