Dilma Rousseff passeia com seu cão, o labrador Nego, à margem do Lago Paranoá em área nobre de Brasília, em foto de abril de 2010, quando ela ainda não era presidente (Foto: Sérgio Lima/Folhapress/Arquivo)
Dilma Rousseff explicou o porquê de seu cão labrador Nego, de 14 anos, ter sido sacrificado. Em nota publicada em seu site, ela contou que o cachorro era "portador de mielopatia degenerativa canina e teve seu sofrimento abreviado".
“Há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre”, diz a nota.
O labrador chamado Nego foi herdado do ex-ministro José Dirceu e chegou a participar de propaganda eleitoral durante a campanha de 2010.
Mielopatia degenerativa é uma doença progressiva crônica que atinge a medula espinhal dos cães. Ela costuma atingir cachorros de grande porte em idade avançada e não tem cura.
Fonte G1
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